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quinta-feira, 14 de julho de 2016

Promoção Combustível para seu sonho


Aproveitem os combustíveis dos Postos Petrobras para aditivar seus sonhos. De 12/07 a 9/09, a promoção “Combustível para Seu Sonho” vai sortear quatro carros Mercedes-Benz e quatro mil vales-combustível de R$ 90 na hora.
Cadastre-se e saiba mais em: www.br.com.br/petrobraspremmia


Promoção válida para os Postos do Canta Galo e Santana

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

A Petrobras é campeã na categoria combustível da pesquisa Top of Mind

A qualidade nos combustíveis oferecidos pelos Postos R4 é mais uma vez aprovada pela população.
 A Petrobras é campeã na categoria combustível da pesquisa Top of  Mind pela 11a vez consecutiva.
Além disto, cresceu 8 pontos percentuais em relação a 2013 atingindo o maior share de lembrança da série histórica.

Veja a matéria publicada no Folha de São Paulo:



 

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Dicas para cuidar bem do seu carro


Confira algumas dicas:

1- Óleo, o sangue nas veias do motor

O óleo é responsável por refrigerar, limpar e lubrificar o coração do seu veículo. Por isso, o ideal é checar o manual do carro, pois cada automóvel possui uma especificação diferente. Geralmente, o prazo para troca de óleo fica entre 10 mil e 15 mil quilômetros..

2- Pressão dos pneus

Andar com os pneus calibrados é uma questão de segurança e também econômica. Mantê-los com a pressão certa pode impedir o superaquecimento, que gera desgaste e riscos de acidentes.

3- Manutenção de componentes do motor

Manutenções que não precisam ser feitas rotineiramente são muitas vezes esquecidas, mas são também importantíssimas. Trocar as velas, filtros de ar, de óleo e de combustível e até o carburador dentro do período recomendado por implicar em um consumo até 25% mais elevado, além de desgastes excessivos nesses componentes, que por consequência podem oferecer risco de segurança.

4- Giro do motor na medida certa

Parece básico demais, mas vale o toque. Dirigir ultrapassando a marca vermelha do conta-giros, forçando a marcha ao máximo, ou fazer o contrário e dirigir com o giro muito baixo, como 50km/h em quinta marcha, pode causar desgaste do motor e da transmissão.

5- Mãos e pés onde devem ficar

Outro erro comum até em motoristas experientes é o vício de manter o pé na embreagem e a mão sobre o câmbio o tempo todo durante a condução. Em ambos os casos, limite-se a alcançá-los apenas nas trocas de marchas para evitar desgastes prematuros.

6- Limpeza não é só questão estética

Manter o carro limpo não é apenas uma questão estética. A limpeza evita o acúmulo de ácaros e fungos, que comumente causam alergias. Além disso, a sujeira do lado de fora compromete a pintura do carro.

7) Gasolina comum vs. Aditivada

A dúvida é antiga. A gasolina comum dispensa apresentações, mas a aditivada é composta por uma série de detergentes especiais que ajudam a evitar o acúmulo de sujeira no sistema de injeção.

8) Nunca dirija com o motor superaquecido

Se a luz de superaquecimento acender, pare o carro imediatamente no local seguro mais próximo. Abra a tampa do capô e espere o carro esfriar completamente e verifique o nível de água no reservatório.

Fonte: Uol


terça-feira, 9 de setembro de 2014

Confira alguns itens extras para uma situação de emergência


Independente do seu destino, existem alguns itens indispensáveis que precisam acompanhar você e seu veículo para que um simples imprevisto não se torne um verdadeiro problema. Conheça dez itens que serão seus maiores aliados em caso de emergência e também no dia a dia.

Recarregador de celular
Andar com um carregador de celular dentro do carro é algo necessário para não deixar você na mão em caso de uma emergência.

Lixeira
Com a constante preocupação com o meio ambiente, um artigo que evita jogar detritos nas vias e é ecologicamente correto.

Lanterna
Sem saber o grau de dificuldade do que pode acontecer com sei veículo, uma lanterna se faz necessário, ainda mais para resolver problemas no escuro.

Kit de ferramentas
Mesmo não sendo um mecânico, ter uma caixa de ferramenta com peças básicas como chave de fenda, alicate, martelo, fita isolante e outros itens, pode ajudar em tarefas simples, como retirar a calota da roda, bateria, reposição de lâmpadas queimadas etc.

Mapas
O momento é do GPS, mas ter o bom e velho mapa a tiracolo na hora de uma viagem é uma atitude inteligente, ainda mais se for para destinos desconhecidos. Sendo um aparelho elétrico, o GPS também pode deixar você na mão na hora que você mais precisar, seja por falta de rede, problemas de ordem elétrica, ou falta de mapeamento da área visitada.

Kit de primeiros-socorros
Um kit básico que se vende em qualquer farmácia é algo essencial que pode fazer uma grande diferença em caso de necessidade.

Cano galvanizado
Como os parafusos dos veículos – principalmente os do pneu – são apertados por máquinas, fica difícil a retirada dos mesmos com a chave de roda do veículo. Mas, se você tiver um cano galvanizado, terá uma alavanca para afrouxar os parafusos e conseguir realizar a troca do pneu seu grandes dificuldades.

Lenço umedecido
Ter um item que é um grande aliado na hora da limpeza é necessário. Lenços umedecidos são um quebra-galho e tanto para limpar as mãos de graxa, ou qualquer outro produto

Informações do seguro
O transtorno que um simples acidente ou mesmo uma peça quebrada, como o câmbio, por exemplo, podem piorar a situação caso não esteja com o contato da seguradora do veículo em mãos.

Cabos de condução elétrica
Você pode nunca usar, mas acredite, cabos de condução elétrica podem ser úteis caso a bateria te deixe na mão. Na ausência de um reboque, eles serão seus aliados numa emergência.

Luva
Para evitar sujar as mãos, a luva é um grande aliado, mas nunca aquelas cirúrgicas, de borracha. Prefira aquelas grossas tipo de jardineiro


Fonte: Extra

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Cuidados com o carro que só roda no fim de semana


De segunda a sexta, ele fica esquecido na garagem, mas é só o fim de semana chegar para o possante ganhar as ruas. Se você faz parte desse time de motoristas que só usa o carro de sábado e domingo, saiba que o carro que roda pouco precisa tanta manutenção quanto os que andam muito. Confira alguns cuidados especiais exigidos por esses veículos e faça bonito no trânsito.

Ligue o carro

Ligue o veículo pelo menos uma vez durante a semana. “Isso ajuda a lubrificar os componentes internos do motor, além de evitar que a bateria não descarregue de uma vez”, explica o profissional do setor automotivo Adalberto Gonçalves. Por via das dúvidas, ele recomenda que você tenha sempre no porta-malas os famosos cabos para “chupeta”, que ajudam muito se a bateria descarregar.

Calibre os pneus

A recomendação é que a calibragem seja feita entre 15 e 30 dias, mas o carro que passa muito tempo parado pode ficar com o pneu murcho mais rápido. Por isso, toda vez que for sair de casa, dê uma passadinha rápida no posto para ver como estão os seus pneus. “Agora se o veículo for ficar parado por vários meses, a sugestão é que fique suspenso sem contato dos pneus com o chão”, recomenda. A prática evita que a malha de aço que existe dentro dos pneus sofra deformação.

Outros cuidados

Preste atenção às luzes do painel de controle. Elas podem indicar que há algo errado. 

Se a revisão do carro estiver em dia e o freio nos trinques, ele não precisa de nenhum cuidado especial. Adalberto recomenda apenas deixar o freio de mão puxado para garantir a segurança.  A gasolina tem prazo de validade grande, por isso, você pode deixá-la parada no tanque por alguns dias. Sempre que possível, guarde o carro limpo para evitar sujeiras que possam impregnar na pintura ou ocasionar mau cheiro interno. Se você não tiver garagem coberta, uma dica para proteger o carro do sol é utilizar capa de proteção, mas é preciso cuidado na hora de colocá-la.

Quando for sair com o carro, fique de olho no painel de controle para ver se alguma luz de aviso acenderá.  Não é porque o carro roda pouco que a manutenção pode ser esporádica – ela deve ser feita com a mesma frequência de um carro que anda muito. “Manter as revisões preventivas sempre em dia também ajuda a evitar surpresas desagradáveis”, finaliza o profissional. 

Imagem: Petrobras

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Proibido estacionar: saiba onde nunca parar o veículo

Estacionar em local proibido, mesmo que seja só por um minutinho pode resultar em multa e alguns pontos na carteira. Segundo o Detran, estacionamento é a “imobilização de veículos por tempo superior ao necessário para embarque ou desembarque de passageiros”, mesmo que a motorista permaneça dentro do veículo e com o motor ligado.


O agente de trânsito ou a autoridade autorizada a multar, além de aplicar a infração, tem o direito de mandar guinchar o veículo. Isso significa que aquela paradinha rápida para ir à farmácia ou buscar o filho na escola pode virar uma grande dor de cabeça se for feita em local inadequado.

É proibido estacionar em faixa amarela?

A faixa amarela pintada junto à guia da calçada indica que é não é permitido estacionar naquele local, contudo, a proibição só vale de vier acompanhada de outro tipo de advertência. A sinalização horizontal é apenas um reforço da proibição, o que significa que se não houver uma placa de regulamentação ou outro fator proibitivo (como esquina ou guia rebaixada), a linha amarela na calçada não configura infração de trânsito.

Placas de proibido estacionar

Nas quadras pequenas, com até 60 metros de extensão, uma única placa de proibido estacionar colocada no meio do quarteirão, vale para todo o quarteirão. As ruas maiores devem ter duas ou mais placas com uma distância de até 80 metros entre uma e outra.

Locais onde é proibido estacionar

Infração leve

Multa de R$ 53,20 e três pontos na carteira.

Afastado da guia da calçada de cinquenta centímetros a um metro;
Estacionar no acostamento

Infração média

Multa de R$ 85,13 e quatro pontos na carteira.

Nas esquinas e a menos de cinco metros do bordo do alinhamento da via transversal;
Estacionar o carro de maneira não paralela à calçada ou motos de maneira não perpendicular;
Junto ou sobre hidrantes de incêndio, registro de água ou tampas de poços de visita de galerias subterrâneas sinalizados pela faixa amarela;
Impedindo a movimentação de outro veículo;
Na contramão;
Onde houver guia rebaixada destinada à entrada ou saída de veículos. Não comete infração quem estaciona em uma guia rebaixada que não é utilizada para a entrada e saída de veículos.

Infração grave

Multa de R$ 127,69 e cinco pontos na carteira.

Afastado mais de um metro da guia da calçada;
Em estradas, rodovias e vias de trânsito rápido;
Sobre faixa de pedestre, ciclovia, ilhas, refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais, divisores de pista de rolamento, marcas de canalização, gramados ou jardim público;
Em fila dupla;
Em cruzamento de vias;
Nos viadutos, pontes e túneis;
Em locais e horários de estacionamento e parada proibidos pela sinalização (placa – Proibido Parar e Estacionar).
Infração gravíssima

Multa de R$ 191,54 e sete pontos na carteira.

Estacionar na pista de rolamento das vias com acostamento

Fonte: Petrobras

terça-feira, 8 de julho de 2014

Conheça algumas dicas para enfrentar a neblina


Nesta época do ano, é comum que os dias amanheçam com uma forte neblina, que nada mais é do que um acúmulo de vapor d’água, como uma nuvem, só que próxima ao solo. Por isso, a atenção deve ser redobrada para evitar acidentes. Selecionamos para você algumas dicas para enfrentar este fenômeno da natureza, mas que gera riscos aos motoristas.

- Nunca use farol alto com neblina. O reflexo da luz prejudicará sua visão;

- Não ultrapasse;

- Não pare na pista nem no acostamento. Em caso de necessidade, acenda o pisca-alerta e coloque o triângulo para sinalizar a uns 100 metros antes do local. Todos os passageiros devem sair do carro, mesmo em caso de chuva ou frio;

- Mantenha uma distância segura do veículo à frente. O recomendável é que dê um espaço de dois carros para que possa frear com segurança ou desviar de algum imprevisto, caso necessário;

- Abra uma das janelas para que o vidro não fique embaçado. Desembaçador e limpador de parabrisa também são boas pedidas para melhorar a visão;

- Em neblina, não acenda o pisca alerta em movimento. Com a visão prejudicada, o motorista de trás pode pensar que você está parado e pode causar um acidente ao desviar;

- Devido às gotículas da neblina, a pista pode estar escorregadia e, por isso, evite freadas bruscas para não perder o controle do veículo;

- Não pare na pista. De preferência, não pare nem no acostamento;

- Em caso de forte neblina, pare em um local seguro e aguarde até que ela se dissipa e continue seu trajeto com segurança;

Entenda por que ocorre a neblina

A neblina é provocada quando há uma forte umidade do ar, principalmente à noite ou durante a madrugada, geralmente em regiões mais baixas e úmidas.

Existem vários tipos de neblina, da mais fraca, que quase não prejudica a visibilidade, até as mais fortes, que limitam a visão a poucos metros.

Fonte: Extra




terça-feira, 1 de julho de 2014

Alguns cuidados para aumentar a vida útil do freio de mão


O freio de estacionamento, mais conhecido como freio de mão, merece todo o cuidado de quem dirige por um trânsito mais seguro. O equipamento perde a eficiência com o passar do tempo e o mau uso acelera esse processo. Sua função básica é impedir o veículo de se movimentar quando estacionado, principalmente em subidas e descidas. Se estiver desregulado, o risco de acidente é grande. Para garantir que ele funcione direitinho, é preciso tomar algumas medidas simples no dia a dia e fazer uma revisão periódica.

Como funciona o freio de mão?

Geralmente acionado por uma alavanca, o freio de mão é formado por um cabo de aço que ao ser “puxado” pressiona as lonas do freio traseiro contra as rodas, mantendo-as travadas. Ele só deve ser acionado com o veículo parado ou pode danificar os pneus e seu próprio sistema. Por isso, é bom ficar sempre atenta para não sair por aí com o freio puxado.

Para preservar as peças, é preciso puxar a alavanca suavemente. “Não precisa puxar com força ou você pode estrangular o cabo. Isso causa uma pressão excessiva que ao longo do tempo dificulta a ativação e desativação do freio e também prejudica sua eficiência”, explica o mecânico Donizete Oliveira. Na maioria dos carros, o freio de mão apresenta um botão de acionamento, que só deve ser utilizado na hora de destravar. “Puxar o freio de mão com o botão apertado também pode causar estrangulamento”, diz.

Manutenção

Para garantir que o sistema funcione direitinho, é importante realizar a manutenção a cada 15 ou 20 mil quilômetros. Também fique atenta à luz do sistema de freio no painel. Se ela permanecer acesa com o carro em movimento, pode ser indicativo de perda de eficiência ou falta de algum componente no sistema de frenagem.

Fonte: Petrobras/De carona com elas
Imagem: Postos R4


terça-feira, 17 de junho de 2014

Como lidar com o superaquecimento do motor

Muitos são os motivos que levam um carro ao superaquecimento do motor, principalmente num congestionamento. Por isso, é importante sempre observar se o medidor de temperatura se aproxima da área vermelha. Em alguns veículos, uma luz preventiva se acende. O pior cenário é quando há fumaça (vapores) saindo do capô.


Para evitar esse problema, mantenha sempre o líquido de arrefecimento (conhecido como água do radiador) dentro dos níveis máximo e mínimo marcados no seu reservatório. Este líquido, na verdade, é uma mistura de um fluido sintético com água deionizada, contendo aditivos inibidores de corrosão, com as funções de elevar o ponto de ebulição e baixar o ponto de congelamento da água, mantendo o motor trabalhando na temperatura ideal, evitando a fervura ou o congelamento do fluido de refrigeração. Ele tem uma concentração que é especificada pelo fabricante do veículo.

Por outro lado, se houver superaquecimento do motor, mesmo que o líquido de arrefecimento esteja ‘ok’, este pode ter sido causado por um problema elétrico ou mecânico. Nessas ocasiões, o ideal é levar para um especialista. Selecionamos algumas dicas para te ajudar em casos de emergência de superaquecimento.

Pare e peça ajuda
Assim que perceber o superaquecimento, pare o veículo assim que puder em um local seguro e desligue o motor imediatamente e acione o reboque.

Cuidado ao levantar o capô
Isso vai ajudar o motor a esfriar um pouco mais rápido. Mas não toque no capô caso esteja saindo fumaça (vapores) do local, pois poderá causar queimaduras graves em você.

Ligue o ar quente
Pode parecer estranho, mas ligar o ar quente do carro na potência máxima, pode ajudar a drenar o calor do motor. Essa dica pode ser aplicada assim que você perceber o indicador de aquecimento acima do normal, ou no amarelo. Atenção: nunca ligue o ar quente quando o marcador de temperatura do motor estiver na temperatura máxima, ou no nível vermelho.

Não jogue água fria
A mudança brusca de temperatura pode causar danos ao motor.

Espere
Uma vez estacionado, espere o motor esfriar. Normalmente, o tempo médio é de meia-hora.

Fonte e imagem: Extra



terça-feira, 10 de junho de 2014

Cinto de segurança do carro deve ser checado todo ano


Eles costumam ser lembrados pelos motoristas somente em situações de emergência. Mas além de obrigatórios, os cintos de segurança dos carros devem estar em boas condições para cumprirem seu papel. 

Veja, abaixo, dicas para não ter surpresas:

Manutenção: os cintos devem ser checados uma vez por ano, recomendam as montadoras. É importante verificar o estado do cinto em si (também chamado de cadarço) para ver se não há partes rasgadas ou descosturadas.

Torcido: evite usar o cinto de segurança quando este estiver torcido. Desta forma ele não cumpre sua função corretamente. Em caso de uma colisão, ele pode até ferir o ocupante.
Engates: é preciso verificar se os engates não estão com folga e se estão bem presos à carroceria do carro.

Troca: em caso de acidentes, a recomendação é trocar os cintos, mesmo que não existam problemas aparentes.

Limpeza: deve-se tomar cuidado para evitar a contaminação da cinta com produtos para polimento, óleos, produtos químicos e especialmente com solução de bateria. A limpeza pode ser feita com segurança utilizando-se sabão neutro e água morna. Nunca utilize água sanitária.

Fecho: certifique-se que não haja nada dentro do fecho. Neste caso, o cinto de segurança não poderá ser afivelado corretamente.

Sujeira: atenção em relação à limpeza dos cintos. A sujeira pode obstruir o seu enrolamento automático. Resíduos também danificam o material do cadarço, provocando uma corrosão e o rompimento na hora de um choque. Se seu carro pega muita poeira com os vidros abertos ou se foi molhado por dentro, é recomendado fazer uma lavagem. Para lavar, o cadarço deve ser puxado todo para fora, limpo e guardado somente depois de seco.

Nunca consertar: cintos de segurança jamais devem ser consertados. Em casos de defeito no pano ou em alguma peça, a parte defeituosa deve ser imediatamente trocada por um modelo igual ao recomendado pela montadora. O cadarço nunca deve ser costurado.

Fonte: Terra
Imagem: Shutterstock


terça-feira, 27 de maio de 2014

Como cuidar do limpador de para-brisa


Indispensável em dias de chuva, o limpador de para-brisa raramente recebe a atenção que merece. A peça que mantém as gotinhas de água longe da visão da motorista deve passar por uma manutenção periódica para garantir seu bom funcionamento. São cuidados simples e capazes de evitar acidentes.

Com o passar do tempo, a borracha do limpador fica desgastada e ressecada, perdendo sua principal função. Dependendo do nível de desgaste, a palheta pode entrar em contato com o vidro e provocar riscos. Além de esteticamente feio, o arranhão pode comprometer o funcionamento do próximo limpador e, para consertá-lo, é preciso trocar o vidro todo.

Como limpar as palhetas do para-brisa

As palhetas devem ser limpas a cada dois meses para tirar o excesso de sujeira e poluição. Para isso, basta passar um paninho úmido na parte da borracha do limpador. Não é necessário utilizar produtos químicos, pois eles podem ressecar a borracha e diminuir sua vida útil. Outra dica para evitar o ressecamento é manter o reservatório de água sempre cheio.

Quando trocar o limpador de para-brisa

Para saber qual é a hora certa de trocar as palhetas do para-brisa, o motorista deve ficar atenta. Se o limpador começar a fazer um ruído estranho, como se estivesse agarrando o vidro, está na hora de fazer a troca. A trepidação da palheta é outro sinal de que sua vida útil chegou ao fim. Nessa fase, a borracha ressecada deixa uma fina película de água no vidro. A incidência de luz sobre essa película, provoca reflexo na visão do motorista e pode causar acidentes.

Quando chegar a hora de trocar as palhetas, consulte a tabela que indica qual é o modelo certo para o seu carro e invista em um produto de qualidade, afinal elas vão te acompanhar por um bom tempo. Se o seu carro tem limpador traseiro, aproveite para trocá-lo também.

Fonte e imagens: Petrobras/De carona com elas

terça-feira, 13 de maio de 2014

Truques para dirigir a noite com segurança


Dentre as maiores fobias no volante, o medo de dirigir à noite está entre os principais. Seja pela visibilidade comprometida e ofuscada devido as luzes dos faróis, condutores que excedem a velocidade em vias livres ou ainda dúvidas sobre situações comuns, como passar ou não no sinal vermelho durante a madrugada acarreta insegurança em muitas pessoas. Mas, chegou a hora de tirar de vez esta insegurança da cabeça: enfrentar as ruas na escuridão pode ser tão tranquilo quanto durante o dia.

O instrutor de autoescola Fernando Cassiano listou algumas dicas para e garante que o importante é ter atenção extra ao escurecer. “Antes de mais nada, calibre o pneu e não esqueça de sempre verificar o estepe, água e combustível. Manter o carro em dia evita que você seja pega de surpresa na madrugada. Além disso, fique ainda mais alerta com os motoristas e situações ao seu redor”, afirma.

Confira os principais truques para você esquecer do horário quando for tirar o automóvel da garagem!

Atenção redobrada

- Ter cautela é o primeiro passo. Aumentar a distância de segurança em relação ao veículo da frente e dar passagem caso um veículo atrás esteja muito colado na traseira te deixa segura e evita acidentes caso precise frear rapidamente.

- Siga a velocidade estipulada na via: não exceda o limite, e se quiser seguir seu ritmo e dirigir mais devagar, mantenha-se na direita.

- Evite acender a luz interna do carro: ela prejudica a percepção dos faróis e semáforos.
- Na madrugada não confie 100% em semáforos verdes. Sempre verifique se não tem nenhum motorista furando o sinal vermelho.

- Para fugir de assaltos, evite andar de vidros abertos e não deixe pertences de valor à mostra. Além disso, estacione sempre em locais movimentados e conhecidos.

O que fazer no sinal vermelho?

Nem sempre é permitido ultrapassar farol vermelho, e em algumas cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, atravessá-los em muitas vias é infração e multa na carteira.

A dica é reduzir a velocidade ao avistar o semáforo amarelo ou vermelho para dar tempo de acender a luz verde. Se tiver que parar, tente dar o máximo de distância do veículo da frente para ter espaço caso desconfie de um possível assalto, por exemplo.

Fonte: Petrobras/De carona com elas
Imagem: Thinkstock

terça-feira, 29 de abril de 2014

Saiba como remover concreto e piche da lataria com soluções caseiras


Imagine a cena: você está com pressa e vê uma vaga livre perto de uma obra. Estaciona tranquila, mas ao voltar percebe que o carro está todo respingado do cimento. Calma, existe uma solução! De acordo com o profissional do setor automotivo, Adalberto Gonçalves, remover o cimento ainda molhado é o melhor a fazer, basta um pano úmido. Se já estiver seco, o cuidado deve ser maior, principalmente se a área atingida for grande.

Como remover cimento seco do carro

A remoção do cimento seco pode ser feita com soluções caseiras. Misture limão e água fervente, despeje sobre a mancha e deixe agir por alguns segundos para amolecer o concreto. Em seguida, passe delicadamente um pano limpo e macio. Se preferir, utilize vinagre no lugar do limão e aplique com a ajuda de um borrifador. Repita até que o cimento se solte.

Mas é preciso ter paciência e cuidado na hora de desgrudar o concreto, o que não deve ser problema. A tentativa mal sucedida pode riscar a pintura do carro e a repintura chega a custar R$ 1000,00. Se tiver dificuldades, o melhor é procurar uma oficina especializada para fazer um polimento técnico, que remove o cimento com segurança e sem danos à lataria.

Quem mora em prédios com garagens antigas pode passar por um problema semelhante e que também tem solução. “Líquido de laje é como chamamos a mistura de cimento e calcário que cai das tubulações dessas garagens. Para remover a mancha, utilize uma mistura de cera automotiva e limão. Basta esfregar delicadamente com um pano”, indica Adalberto.

Como tirar mancha de piche do carro?

Caso seu carro seja atingido por piche de uma obra de pavimentação do asfalto, não é preciso se desesperar. Para a remoção de piche, Adalberto indica outra solução caseira. “Muitas vezes, um pouco de cera automotiva aplicada com algodão resolve. Se a mancha for grande, misture água (95%) e querosene (5%) e aplique nas partes afetadas. Se ainda assim não funcionar, melhor levar o automóvel a uma oficina mecânica para evitar maiores estragos”, recomenda.

Fonte: De carona com elas
Imagem: Thinkstock

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Como proteger o carro do sol


Proteger o carro dos danos causados pelo sol é um desafio diário para quem precisa deixá-lo em local descoberto, seja em casa, no trabalho ou mesmo na rua. Os raios ultravioletas podem danificar a pintura do veículo, provocando manchas e queimaduras. A boa notícia é que é possível prevenir esses estragos com alguns cuidados simples.

Capa de proteção

Capas de proteção são boas alternativas para quem não tem garagem, mas o mecânico Donizete Oliveira alerta que é preciso ter cuidado na hora de colocá-las. Se o veículo estiver molhado ou houver espaço para que a água penetre, podem surgir manchas na lataria. Outra dica para conservar o automóvel que dorme na rua é fazer uma cristalização, processo realizado em oficina mecânica que consiste na aplicação de uma resina protetora sobre a pintura.

Envelopamento

E se fosse possível envolver o carro em um plástico poderoso? A técnica conhecida como envelopamento reveste todo o veículo com adesivos de alta resistência, que protegem dos raios ultravioletas e também de pequenos choques mecânicos, como ralados e arranhões. A película transparente mantém a cor original do carro, mas quem quiser inovar pode apostar nas versões coloridas e espalhar ainda mais charme no trânsito.

Protetor de painel

Apesar de não trazer problemas à parte mecânica, os raios solares também podem danificar o painel do carro. “O sol resseca o painel e com o tempo pode até trincar a peça”, afirma o profissional. Para preservá-lo, utilize um protetor simples de papelão. Além de evitar rachaduras, ele deixa o volante menos quente na hora de voltar ao comando.

Outros cuidados

Lavar o carro periodicamente com sabão neutro ou xampu específico e secá-lo manualmente também ajuda a preservá-lo. Produtos químicos como sabão em pó e querosene podem manchar a pintura, principalmente se a lavagem for feita sob o sol.

Fonte: De carona com elas
Imagem: Thinkstock

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Os segredos para o estofado bem conservado

O nosso dia a dia é cada vez mais corrido e parece que não há tempo para mais nada. Mas não tem como deixar os cuidados com o carro de lado. Conheça os segredos do estofado com cara de novo:


Estofamento de tecido

Considerando que o veículo tenha o estofamento de tecido é recomendável que se passe um pano úmido apenas com água de 15 em 15 dias. Além disto, nos veículos com mais de um ano, o carro precisa passar pelo processo de higienização, com esponja e shampoo específico e aspirador.

O passo seguinte é a impermeabilização com produto específico. Esta etapa é muito importante, pois se o estofado não tiver impermeabilizado será inevitável o acúmulo de sujeira, como farelos de comida e líquidos, que tenham caído, por exemplo.

“Caso caia um produto corrosivo como a acetona, o carro impermeabilizado faz toda a diferença”, destaca Fernando Haidar, gerente comercial de uma loja especializada em serviços de limpeza de estofados. O procedimento é feito em média 24h depois do processo de higienização. Em dias de temperatura elevada, a higienização pode ser feita pela manhã e a impermeabilização à tarde. Os procedimentos devem ser feitos anualmente.

Bancos de couro

Nos veículos com bancos de couro o primeiro passo é passar pano com detergente neutro biodegradável ou esponja/escova de unha com sabão de coco mensalmente. De seis em seis meses o estofado tem que passar pela higienização e hidratação.

“A hidratação é fundamental para o couro ganhar elasticidade e consequentemente não acontecer rachaduras. Aconselha-se que seja feita com óleo de bebê, e de seis em seis meses”, afirma Nascimento. O processo de conservação dos estofados pode ser feito tanto em estabelecimentos especializados como nas residências.

A hidratação deve ser feita uma hora após a conclusão da higienização.

Caiu suco e/ou refrigerante?

Quando as crianças derrubarem sucos ou refrigerantes primeiramente deve-se passar de forma estendida pano seco, em seguida úmido e para finalizar seco novamente. Sendo assim, o estofado vai se manter conservado.

Passo a passo no estofamento de tecido

- pano úmido apenas com água, de 15 em 15 dias;

- higienização e impermeabilização, anualmente, nos veículos com mais de um ano.

Nos bancos de couro

- pano com detergente neutro biodegradável ou esponja/escova com sabão de coco, mensalmente;

- higienização e hidratação, a cada semestre.

Fonte e imagem: Petrobras/De carona com elas

terça-feira, 8 de abril de 2014

Personal car: importante para seu carro


Trabalho, escola dos filhos, faculdade, casa, trabalho de novo. Muitos cansam só de pensar. Tempo sobrando é privilégio que pouca gente tem, mas, como você, seu carro precisa de atenção. Pensando nisso, empresários estão cada vez mais se voltando para um segmento até pouco tempo atrás não muito explorado: o do personal car.

Cláudio Guimarães, gerente-geral de uma empresa de personal car, com base em São Paulo e atuando desde 2011, explica o conceito: “A gente se encarrega de tudo que o dono do carro não sabe como, quando ou onde fazer. E também do que ele não quer ou não tem tempo de fazer.”

A principal diferença entre um personal car e uma oficina mecânica, segundo Guimarães, é que ele não oferece apenas serviços de reparo ou manutenção. “Quem nos contrata não precisa se preocupar com a data para trocar o óleo do carro, o vencimento do IPVA, a manutenção preventiva, nada disso. A gente monitora tudo e só passa o orçamento para o cliente. Se ele autorizar, nós fazemos o que tem de ser feito”, diz o especialista. “Temos até um serviço que pega o carro onde quer que ele esteja e devolve onde o cliente indicar.”

Um dos pioneiros no conceito de personal car é o gaúcho Matheus Rachewsky, que atua em Porto Alegre. Ele conta que trabalhava no mercado financeiro, mas sempre foi apaixonado por carros. Montou uma loja de compra e venda de carros, motos e lanchas e logo expandiu os serviços para o conceito de personal car. “Um dia, uma cliente me ligou desesperada porque tinha batido o carro do marido e estavam cobrando três mil reais para consertar. Pedi que ela trouxesse o carro até a loja e vi o estrago. Era simples. Eu mesmo providenciei o conserto e ela não gastou mais que uns 300 reais. Ali percebi que tinha uma oportunidade boa”, revela.

Rachewsky diz que de 65% a 70% de seus clientes são mulheres e que elas estão cada vez mais exigentes. “Algumas podem não saber exatamente qual é o problema do carro, mas são bem criteriosas com a solução que a gente dá. É um público cativo que, se você atende direito, sempre indica a nossa empresa para outras pessoas”, explica.

Fonte e imagem: Petrobras/De carona com elas



terça-feira, 1 de abril de 2014

Vida longa à bateria


Assim como o maestro tem de reger a orquestra, fazendo uma analogia com os automóveis, a bateria é peça-chave para o funcionamento dos veículos. Sem ela, não há mágica. Portanto, é fundamental conhecer os caminhos para a bateria ter vida longa.

Estar atento aos pequenos sinais que o veículo apresenta é muito importante. “Verificar sempre se a luz do alternador acende quando o contato é ligado e se apaga totalmente quando o motor entra em funcionamento. Caso isso não aconteça, caracteriza-se um problema no sistema de carga – alternador – e, consequentemente, a bateria vai perder carga”, explica o eletricista Paulo Umekita de uma Auto Elétrica na capital paulista.

Outra dica válida é conferir visualmente se os polos não estão formando zinabre – camada de crosta – em volta dos polos nas cores verde e azul. Se formar, é sinal de oxidação do cobre, ou seja, a bateria terá de ser trocada em breve.

Tempo de verificação

É anual para aquelas que são da linha de montagem. Para aquelas que não são, o intervalo deverá ser semestral. O momento de troca é percebido pelos sintomas de lentidão do vidro elétrico, do motor de partida e descontrole do visor de horas.

Algumas medidas provocam desgaste precoce: “Quando o sistema de carga é insuficiente e a instalação de acessórios (som, rastreador e alarmes) acontece com ligações inadequadas”, afirma o eletricista.

Manter opcionais elétricos em funcionamento enquanto o veículo está desligado como faróis, som e o DVD consome muito a bateria. Outra dica simples e eficiente para prolongar o tempo de vida da bateria é evitar dar a partida com equipamentos elétricos ligados, afinal é o momento que mais se consome bateria.

A bateria ideal

O tipo de bateria mais adequado é o instalado pelas montadoras. Na reposição, é interessante trocar por baterias de primeira linha, da mesma amperagem ou maior, se couber no compartimento (por conta de diferentes modelos). Cada automóvel tem a sua bateria específica.

Quando o veículo para de funcionar em função da bateria, a primeira medida a ser feita é a famosa “chupeta”. Mas existe um caminho para não gastar muito a bateria do automóvel que está ajudando.

“A chupeta tem que ser rápida e feita com o motor desligado (carro que está ajudando) e com os cabos auxiliares de boa bitola (50 mm). Os cabos auxiliares vendidos geralmente em mercados e auto-peças não suportam quando a bateria estiver zerada”, diz Umekita.

Prolongue o tempo de vida da sua bateria:

Desligue os opcionais elétricos (faróis, som, DVD) quando o veículo não estiver ligado;

Evite dar a partida com equipamentos elétricos ligados.

Fonte e imagem: Petrobras/De carona com elas

terça-feira, 25 de março de 2014

Grávida pode dirigir?

Uma das dúvidas mais comuns no universo feminino quando o assunto é direção, é sobre o tempo limite para a gestante encarar a direção. Grávidas podem dirigir sim. A lei não proíbe, mas a recomendação de especialistas é que seja até o sexto mês e é claro, com o uso do bom senso para não colocar em risco duas vidas ou mais.


O Código de Trânsito Brasileiro impedia, até 1997, as mulheres grávidas de dirigirem a partir do quinto mês. O atual código não faz nenhuma restrição, e aquelas que não apresentam nenhum problema durante a gestação podem dirigir até o nono mês. Mas a futura mamãe deve estar atenta aos sintomas do dia a dia, já que, a partir do quinto mês, a barriga começa a ficar mais pesada e o corpo cansado.

É importante alertar que gravidez não é doença. As mulheres, mais do que nunca, assumem cargos importantes e nem sempre podem passar o tempo todo da gestação em casa. Claro que existem exceções. Antes de pegar o carro, observe alguns cuidados ao volante: cinto de segurança, espaçamento da poltrona, velocidade máxima permitida. Não seguir estes procedimentos pode ser perigoso. Partos prematuros, lesões, hemorragias e até mesmo a perda do bebê podem ser consequência de uma direção imprudente.

Ao longo da gestação, a motorista deve ficar atenta para algumas recomendações:

-O acesso aos pedais tem de ser bastante cômodo, com a máxima distância possível entre a barriga e o volante. Qualquer colisão ou freada mais brusca pode fazer com que a barriga encoste no volante e haja descolamento de placenta;

- A alça inferior (pélvica) do cinto de segurança não deve ficar sobre a barriga, mas abaixo dela, do modo mais plano possível, mantendo-a presa e ajustada;

- O ideal é que a alça superior do cinto de segurança seja colocada sobre o tórax, entre os seios, bem ajustada;

- A gestante deve estar o mais confortável possível;

- Evitar dirigir a partir do 6ºmês.

Fonte e imagem: Petrobras/De carona com elas


terça-feira, 18 de março de 2014

Dez passos para driblar despesas e comprar um carro

Os primeiros meses do ano podem oferecer chances ao consumidor de iniciar mais um período de planejamento financeiro. Mesmo com um acúmulo de tributos, como IPTU e IPVA, além de despesas com matrículas e material escolar, no caso de quem tem filhos, é possível conseguir uma equação para cumprir todos os compromissos financeiros e ainda achar oportunidades de realizar sonhos, como a troca do carro ou a compra do primeiro veículo.


O planejador financeiro Luiz Krempel, responsável por um site de consultoria, apresenta algumas medidas que podem ajudar a equilibrar o orçamento e ainda obter sinal verde para a troca de carro:

 -Para quem já tem um carro, é preciso planejar o pagamento de tributos, como o IPVA, mesmo antes de tomar a decisão de vender ou trocar por um novo;

-Para aproveitar as promoções, o ideal é se organizar ao longo do ano e poder  fazer o pagamento à vista, além de ter uma reserva que possa cobrir gastos pessoais e tributos de, pelo menos, três meses. Afinal, a compra de um carro também envolve novos custos, e ninguém está livre de imprevistos;

-O consórcio pode ser uma alternativa para quem tem alguma reserva mensal e não tem pressa de comprar o veículo;

-Se o consumidor não tiver reservas e precisar comprar um carro, é preciso atenção ao financiamento. Calcular bem as taxas e o custo mensal da parcela;

-Em financiamentos, o ideal é trabalhar com prazos reduzidos;

-Ao financiar um veículo, é preciso ter atenção às promessas de juro zero. Muitas vezes há taxas de juros embutidas que não são percebidas, por isso, o consumidor deve prestar atenção ao CET – Custo Efetivo da Transação.

-Uma boa dica para quem tem carro e quer evitar o desconforto de dívidas é fazer um planejamento anual. Ao fim de cada ano, somar todos os gastos com o veículo (seguro, manutenção, combustível, estacionamento, tributos etc..) e dividir por doze meses. A ideia é separar este valor todo mês, para ter uma provisão;

-Não comprometer mais do que 30% da renda com parcelamento de dívidas, sobretudo as que envolvam a comprar de bens que se enquadram em grandes compras, como carros;

-Evitar o parcelamento de serviços, como seguro, salvo em caso de parcelas sem juros. Mas é importante somar as parcelas referentes a todos os gastos para não comprometer mais que 30% da renda mensal;

-Atenção aos prazos do IPVA, em caso de parcelamento, pois o atraso no pagamento implica em juros altos.

Fonte e imagem: Petrobras/De carona com elas

terça-feira, 11 de março de 2014

Quando usar a técnica martelinho de ouro no seu veículo

Para eliminar marcas causadas por arranhões, batidas leves e danos na lataria é possível utilizar a técnica artesanal “martelinho de ouro”, que pode recuperar até 100% da condição anterior do veículo.


Segundo o diretor de um curso especializado de São Paulo, Edson Freitas, a técnica é indicada nos casos de amassados na lataria que não tenham danificado a pintura do veículo, podendo esses amassados serem pequenos ou grandes, como os danos causados por chuvas de granizo, que na maior parte dos casos, afetam muito a lataria, mas não a pintura.

“A utilização deste método é totalmente manual e usa ferramentas semelhantes a hastes de metal com diferentes comprimentos, diâmetros e angulações. Em alguns casos, são utilizadas ventosas que são coladas na lataria e que, através de tração, retornam a chapa à sua posição original. Basicamente o martelinho de ouro é um serviço artesanal, em que pessoas com talento natural têm maior destaque”, completa Freitas, que forma 130 profissionais por ano.

Para o proprietário de uma rede de lojas de martelinho de ouro da Zona Norte do Rio de Janeiro, Stênio Neves, a procura pela técnica aumenta a cada dia. “Os usuários que fazem a primeira vez acabam retornando pela eficiência do trabalho e principalmente por fazer o reparo sem danificar o veiculo. Dependendo do estrago e da complexidade do veículo, a técnica do martelinho de ouro pode levar de 15minutos a 3 horas."

Para os diferente tipos de amassados, como: batidas de portas, objetos que caem sobre o capô e teto, além de pressões indevidas na lateral, são utilizadas diversas modalidades de martelinho de ouro, como, sucção por cola e fricção ou massageamento, todas com prévio aquecimento da lataria, para preservar a tinta”, comenta.

Segundo Neves, para quem deseja preservar cor e estilo original de seu veículo, a técnica martelinho de ouro é uma ótima opção. Em média, o serviço varia de R$ 150 a R$2 mil.

Fonte e imagem: Petrobras/De carona com elas