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terça-feira, 12 de agosto de 2014

Quando trocar as pastilhas de freio do carro?



Alguns veículos vêm de fábrica com um dispositivo eletrônico de segurança que indica o fim da vida útil da pastilha. Em veículos sem esse dispositivo eletrônico, o desgaste da pastilha é indicado por um forte ruído.

É sempre bom verificar as condições das pastilhas a cada 5.000 km e trocá-las quando chegarem a espessura de 2 mm, o que ocorre geralmente a cada 30.000 km.

Para garantir uma boa frenagem, é aconselhável que os discos sejam verificados. Estes geralmente suportam até duas trocas de pastilhas sem problema algum.

Após a troca das pastilhas, é recomendado que o mecânico circule com o veículo e acione o freio diversas vezes, para que haja um pré-assentamento.

As frenagens devem ser normais e o freio não deve ser acionado junto com o acelerador ou em velocidades muito altas. O assentamento só estará completo após, aproximadamente, 300 km rodados em perímetro urbano.

O fluído do sistema de freio não é consumível, ou seja não gasta, então sempre é bom ficar de olho no nível do óleo pois se baixar e a pastilha ainda não tiver gastado é sinal de que tem algum problema.

Geralmente o óleo tem validade de 12 meses e é sempre importante utilizar o recomendado pelo fabricante do veiculo.

A maioria dos carros nacionais tem lonas nas rodas traseiras e elas também merecem atenção não esquecendo dos cilindros de roda, fique atento sempre na luz do painel em caso de alguma falha deve acender e se isto acontecer, pare o quanto antes para verificar qual o problema.

Fonte: Velozes e curiosos

terça-feira, 10 de junho de 2014

Cinto de segurança do carro deve ser checado todo ano


Eles costumam ser lembrados pelos motoristas somente em situações de emergência. Mas além de obrigatórios, os cintos de segurança dos carros devem estar em boas condições para cumprirem seu papel. 

Veja, abaixo, dicas para não ter surpresas:

Manutenção: os cintos devem ser checados uma vez por ano, recomendam as montadoras. É importante verificar o estado do cinto em si (também chamado de cadarço) para ver se não há partes rasgadas ou descosturadas.

Torcido: evite usar o cinto de segurança quando este estiver torcido. Desta forma ele não cumpre sua função corretamente. Em caso de uma colisão, ele pode até ferir o ocupante.
Engates: é preciso verificar se os engates não estão com folga e se estão bem presos à carroceria do carro.

Troca: em caso de acidentes, a recomendação é trocar os cintos, mesmo que não existam problemas aparentes.

Limpeza: deve-se tomar cuidado para evitar a contaminação da cinta com produtos para polimento, óleos, produtos químicos e especialmente com solução de bateria. A limpeza pode ser feita com segurança utilizando-se sabão neutro e água morna. Nunca utilize água sanitária.

Fecho: certifique-se que não haja nada dentro do fecho. Neste caso, o cinto de segurança não poderá ser afivelado corretamente.

Sujeira: atenção em relação à limpeza dos cintos. A sujeira pode obstruir o seu enrolamento automático. Resíduos também danificam o material do cadarço, provocando uma corrosão e o rompimento na hora de um choque. Se seu carro pega muita poeira com os vidros abertos ou se foi molhado por dentro, é recomendado fazer uma lavagem. Para lavar, o cadarço deve ser puxado todo para fora, limpo e guardado somente depois de seco.

Nunca consertar: cintos de segurança jamais devem ser consertados. Em casos de defeito no pano ou em alguma peça, a parte defeituosa deve ser imediatamente trocada por um modelo igual ao recomendado pela montadora. O cadarço nunca deve ser costurado.

Fonte: Terra
Imagem: Shutterstock