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segunda-feira, 9 de abril de 2012

POSTOS R4 - DEU PANE? PODE SER ARREFECIMENTO



Carro quando quebra 'do nada' e, para piorar, no meio da rua, é um apuro e tanto para quem dirige quanto para quem enfrenta o trânsito causado por ele. Um dos principais causadores de paradas indesejadas pode sistema de arrefecimento sabia?
Esse é um problema comum, especialmente em carros mais antigos, é o famigerado “motor superaquecido”. Isso acontece quando o nível do líquido de arrefecimento está muito baixo ou se é usada água comum no sistema. Para evitar o temido "motor fundido", o ideal é trocar o líquido conforme estabelecido no manual do veículo. Além disso, é preciso tomar cuidado com o aditivo que irá colocar.
Alguns não atendem às normas técnicas de formulação, chegando a ser água com corante. Então, desconfie de preços muito baratos. O líquido de arrefecimento é água destilada misturada a anticongelantes e antioxidantes. A troca do líquido, de preferência, deve ser feita em uma oficina. Se o propuslor funde, será preciso trocá-lo, inevitavelmente. Ele é a peça mais cara do carro, ao considerar o conjunto.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

POSTO R4 - COMO FUNCIONA O POSTO DE COMBUSTÍVEIS - PARTE 2


Filtro de Diesel: Entre todos os combustíveis utilizados pelos veículos, o óleo diesel é o que tem o menor grau de pureza. Por isso, antes de ir para o motor dos caminhões, ele passa por filtros de papel prensado, que retêm do lado de fora as impurezas (partículas microscópicas) mais grosseiras.

Compressor de Gás: Já viu aquela máquina grande nos postos que vendem gás natural veicular (GNV)? É o compressor de GNV - como diz o nome, ele serve para comprimir (juntar) as moléculas de gás que vêm da tubulação subterrânea para elas caberem nos cilindros dos carros.

Tanque Cheio: Quando o tanque enche, o combustível bloqueia a entrada do tubo de sucção. É como sugar um canudinho com a ponta tampada - as paredes do canudo se contraem pela queda de pressão interna. No tubo de sucção, a queda de pressão faz o diafragma expandir, tocando o gatilho da bomba e "travando" o fluxo de combustível.

Limpeza: Para impedir que o líquido que saia dos carros e suje a cidade, os postos são rodeados por uma canaleta que leva os óleos e a água para uma caixa de separação. Como óleo e água têm densidades diferentes (eles não se misturam, o óleo fica por cima), fica fácil recolhê-los em caixas diferentes.

Bomba: A bomba "de verdade" não está na parte que a gente vê: ela fica no nível do solo, e utiliza um motorzinho para sugar a gasolina direto dos tanques subterrâneos. Na parte superior, um sensor medidor de vazão transmite a um microprocessador a quantidade de combustível e o valor total que o cliente deve pagar.

Nós dos Postos R4 desejamos a todos uma Páscoa repleta de alegria e muito amor!

segunda-feira, 19 de março de 2012

POSTOS R4 - VOCÊ SABE COMO FUNCIONAM OS MOTORES DE FÓRMULA 1?



Embora os motores da F1 tenham perdido um pouco da atratividade que tinham quando o regulamento era mais liberal, eles ainda são peças preciosas da engenharia de ponta. O motor é hoje a única fonte de energia de um carro de F1 e, desde 1967, tornou-se parte estrutural do carro.
Um motor de Fórmula 1 tem mais de cinco mil peças, das quais 1500 são móveis. A potência média é de 720 cv, mas poderia passar dos 800 caso não houvesse limitação de rotação máxima. O que faz um motor de Fórmula 1 produzir mais potência que um motor de rua com o dobro de sua cilindrada é sua eficiência volumétrica, ou seja, a capacidade de preencher os cilindros com a mistura ar-combustível. Quanto mais volume de mistura entra no cilindro sem pré-detonação, maior a capacidade de gerar potência.

A velocidade de funcionamento das válvulas é tão elevada que desde a virada da década de 80 para a década de 90 os motores de Fórmula 1 adotam molas pneumáticas no lugar de molas metálicas – o que evita o flutuamento de válvulas e/ou quebra das molas.
Infelizmente de toda a energia gerada pela combustão apenas 1/3 é transformada em potência, sendo que parte deste terço é usado para o próprio funcionamento do motor.
Falando em consumo, em velocidade máxima os atuais V8 consomem 60 litros de gasolina a cada 100 km de corrida. Outra grande diferença em relação aos motores de rua é o sistema de lubrificação, que mantém 70% do óleo no motor e 30% em um cárter seco que troca o óleo do motor entre três e quatro vezes por minuto.

terça-feira, 13 de março de 2012

POSTOS R4 - PREMMIA

Agora você tem mais um motivo para abastecer nos Postos R4.
É o Premmia, o programa que tem muitos benefícios esperando por você!
E o melhor: O cadastro é Grátis e você ganha pontos!
Confira o passo a passo e veja como é rápido e simples aproveitar.



segunda-feira, 5 de março de 2012

POSTOS R4 - CUIDE DO MOTOR DO SEU CARRO


Embora seja um conjunto complexo, o motor pode transmitir alguns sintomas de que não está bem. Para perceber é preciso ficar ligado em alguns sinais. Se por acaso o motor de seu veículo apresentar ruídos fora do normal, engasgar ou demorar para pegar, aumentar o consumo, perder potência e torque, esquentar demasiadamente, emitir muita fumaça na saída do escapamento, baixar o nível de água ou óleo freqüentemente você pode ter certeza de que ele está precisando de ajuda profissional. Quando parar o carro na rua ou mesmo em sua garagem observe também se há vazamento de óleo, que pode ser percebido pelas manchas no chão.
Se você acha que o melhor para manter o motor limpo é jogar água está enganado, a orientação é para fazer a limpeza apenas com pano úmido. Não deixe de inspecionar o filtro de ar e o filtro de combustível, atente para o nível de água e óleo no reservatório e sempre abasteça com combustível de confiança.
E se você quiser evitar grandes prejuízos leia com atenção esta recomendação. Fique de olho nos prazos de troca, barulhos e estado físico da correia dentada ou corrente do motor. Independente de seu carro utilizar um dos dois modelos, recorrer ao manual para saber sobre a vida útil deste item é muito importante para evitar gastos que podem ser evitados. Na média de preços, a troca da correia dentada de um modelo popular sai por volta de R$ 400, enquanto os custos com os danos causados pela quebra da peça podem chegar a assustadores R$ 4 mil. Mais uma vez, é melhor prevenir do que remediar, se for ao posto, sempre peça ao atendente para dar aquela olhadinha básica!

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

POSTOS R4 - PESQUISA REVELA QUE GASOLINA É MAIS ECONÔMICA

A cada quinzena, a empresa Ticket Car faz um levantamento com os mais de dez mil postos credenciados à sua rede dos preços médios dos combustíveis nos 26 estados brasileiros, além do Distrito Federal. O objetivo de tudo isso é ver qual o combustível mais econômico em cada região. E a empresa acaba de divulgar que em novembro de 2011 a gasolina “ganhou” em todo o país.
Segundo a Ticket Car, o preço do etanol teve um aumento de 0,54%, o que fez, justamente, com que o combustível derivado de petróleo fosse mais econômico para os brasileiros. A média nacional da gasolina equivale a 79,3% do preço cobrado pelo etanol. Segundo o Índice de Preços Ticket Car (IPTC), o preço do combustível vegetal é encontrado, em média, a R$ 2,302/l, enquanto pagou-se pela gasolina R$ 2,904/l.
Entre os Estados, o Acre está com o etanol mais caro, custando R$ 2,606, enquanto o combustível mais barato se encontra em Goiás, onde custa 2,070. A maior diferença entre gasolina e álcool, no entanto, se verificou em Roraima, que registrou 88,0% em novembro.
Para motoristas que optaram por outras formas de abastecimento, como o Gás Natural Veicular (GNV), a média foi de R$ 1,784 m³. Quem abasteceu com diesel desembolsou cerca de R$ 2,129/l.
Se você tem um carro flex, e quer saber na hora de abastecer qual combustível é mais vantajoso, basta fazer uma simples conta: divida o preço do litro do álcool pelo da gasolina. Se o resultado for menor que 0,70 o álcool é a melhor opção. Se for maior, saiba que a gasolina é a opção mais econômica.

Informações: Auto Esporte

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

POSTOS R4 - PROMOÇÃO PETROBRAS ABASTECE SUA CONTA




         Como participar:
  • A cada consumo de R$ 60,00 em combustíveis ou óleo Lubrax nos postos Petrobras, ou a cada R$ 20,00 nas lojas BR Mania participantes, até 30/03/2012, você recebe um cupom com um código alfanumérico para concorrer a 3 prêmios de 10mil* por mês durante 1 ano. E ainda concorre a mil prêmios instantâneos no valor de R$ 200,00*.
  • Para validar sua participação, você deve preencher o cadastro com seus dados pessoais. Depois, é só cadastrar seus cupons aqui.
  • Mesmo ganhando um prêmio instantâneo, você vai participar do sorteio final.
  • Quanto mais cupons você cadastrar, mais chances de ganhar.
  • Sua participação no Premmia não está vinculada à promoção vigente.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

POSTOS R4 - CONHEÇA ALGUNS TRUQUES PARA POUPAR NO COMBUSTÍVEL


Existem vários mitos e verdades sobre antigas dicas para economizar combustível. Hoje você irá conhecer o que existe de verdade sobre elas.
Alguns acreditam que andar em descidas no ponto morto pode ser funcional. Ao contrário do que se pensa, não é a melhor solução para economizar. Se o carro não está engrenado, o motor continua funcionando na marcha lenta. Com isso, o motorista acaba gastando o combustível de marcha lenta. Quando você está engrenado sem acelerar, o sistema corta o combustível por completo.
Outra dica é andar sempre na marcha certa. Quando chegar a 50 km/h em uma rua plana, já é o instante de passar para a quarta marcha. Um teste no Centro Tecnológico de Minas Gerais mostra que andar na marcha errada pode elevar o consumo de combustível em 30%.
O ar-condicionado ligado também é um grande gerador de polêmicas, mas saiba que mantê-lo ligado em temperatura média gasta 20% a menos de combustível do que deixá-lo permanentemente na máxima. Isto acontece, pois, para manter aquela temperatura muito baixa, o compressor está sempre consumindo combustível do carro. Se você regular melhor, ele vai desligar de vez em quando e o consumo não vai ser constante.
Andar com alguns quilos a mais dentro do porta-malas também pode pesar na conta do combustível. Na hora da viagem é preciso estar atento, pois dez quilos a mais no automóvel já são suficientes pra fazer cair mais rápido o ponteiro.
Para quem não gosta de prejuízos no bolso nem para o meio ambiente, o consumo consciente é indicado. Seguindo estas dicas, estas ações se tornam ainda mais fáceis.

Com informações de: G1

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

POSTOS R4 - DESVENDANDO OS MISTÉRIOS DOS MOTORES FLEX


A tecnologia de veículos Flex teve início em 2003 com o lançamento do Gol Total Flex. Atualmente, grande parte dos automóveis que transitam pelo país possuem o sistema bicombustível, no entanto, alguns mistérios ainda rondam esta tecnologia.
Por exemplo, você sabia que ao trocar de combustível, é preciso rodar um pouco antes de desligar o motor? Isto acontece pois, a central eletrônica do sistema Flex requer um tempo para reconhecer o novo combustível, para assim definir as melhores condições de queima. A recomendação dos especialistas é que, ao trocar de um combustível para o outro, deve-se rodar cerca de 5 quilômetros antes de desligar o motor. Assim, quando for dar a partida, a central já saberá com que combustível está lidando.

Outra duvida comum é sobre o desempenho. Algumas pessoas acreditam que um Flex nunca tem o melhor desempenho ou consumo, quando comparado ao motor só a álcool ou só a gasolina. Em termos, isto é verdade. Para que o motor pudesse lidar com dois combustíveis tão diferentes, as fábricas tiveram de escolher um meio-termo, mas com uma condição: o consumo do Flex, quando abastecido com gasolina, é igual ao do mesmo veículo a gasolina.

Por fim, o grande mito acerca dos veículos Flex é que o sistema pode se viciar em apenas um dos combustíveis. A verdade é que os veículos Flex podem passar toda sua vida útil usando somente um tipo de combustível sem qualquer problema. Há quem afirme que, quando o desempenho com um combustível cai, é preciso "zerar" ou reprogramar a central eletrônica de injeção. Mas essa é apenas uma solução extrema. O que pode acontecer é que, em determinadas situações, devido a mudanças bruscas de algum parâmetro, o software esteja ainda longe do mapa adequado. Ao se 'resetar' o sistema, o que se consegue é que o mapa adequado seja localizado logo.

Uma coisa é certa: o veículo Flex tem grande vantagem em relação a veículos tradicionais, eles permitem a alternância entre o etanol e a gasolina e, como a economia internacional é instável, ela pode sofrer alterações do dia para a noite e assim afetar no preço da gasolina, por exemplo. Caso isso aconteça, quem tem um carro flex poderá optar por abastecer seu veículo a álcool e deste modo economizar

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

POSTOS R4 - CARTÃO PETROBRAS




Criado em parceria com o Banco do Brasil, uma instituição financeira com 200 anos de solidez, o Cartão Petrobras Visa International pode ser utilizado em toda rede de postos Petrobras, Lojas BR Mania, além de todos os estabelecimentos que aceitam cartões Visa, no Brasil e no mundo.
O Cartão Petrobras é isento de anuidade, taxa de adesão, tarifas de manutenção e de extrato. Além da rede de vantagens, o Cartão Petrobras conta com um Programa de Recompensas.

- Até 40 dias para pagar.
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Solicite também o seu cartão Petrobras nos Postos R4!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

POSTOS R4 - O NOVO COMBUSTÍVEL, DIESEL S-50



A partir de 2012, todos os motores de veículos a diesel fabricados no Brasil contarão com as tecnologias EGR e SCR. Os veículos leves, como pick-ups, vans, e alguns tipos de caminhões e ônibus, passam a ter motores com sistema EGR. Já a maioria dos veículos pesados, como caminhões e ônibus passam a utilizar o sistema SCR, que exige a utilização do Flua Petrobras (Arla 32), um agente redutor que trata as emissões e garante a potência do motor.

Desenvolvido para atender à nova frota de veículos, o Diesel S-50 (50 partículas por milhão) conta com um baixo teor de enxofre, permitindo uma redução de até 80% da emissão de material particulado.

O Diesel S-50 pode ser utilizado em qualquer veículo, mesmo os fabricados antes de 2012, que não contam com as tecnologias EGR ou SCR. Mas nenhum veículo fabricado em 2012 para frente pode abastecer com o Diesel S-500 ou S-1800 (antigo)

Conforme legislação vigente para diesel automotivo do mercado brasileiro, o Diesel S-50 recebe a adição de 5% de biodiesel e atende aos padrões estabelecidos pelo Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve).

VANTAGENS

Para o seu veículo:
Melhor partida a frio.
Diminui a formação de depósitos no motor.
Redução na incidência de contaminantes no lubrificante.

Para o meio ambiente:
Menor emissão de material particulado.
Redução na emissão de fumaça branca.

ALERTA

Aos proprietários de veículos a diesel fabricados a partir de 2012:
- Não abastecer, em nenhuma hipótese, com óleo Diesel S-500 e/ou S-1800, sob pena de causar danos ao motor;
- Abastecer somente com Óleo Diesel Baixo teor de Enxofre ( Diesel S-50 ou S-10 a partir de 2013).
- Veículos pesados que utilizar o sistema SCR terão que usar o Fluído Arla 32 (Flua Petrobras).
- O Fluído Arla-32 e o óleo Diesel não poderão ser misturados, haverá um reservatório separado para o mesmo.

* Em caso de dúvida, consulte o manual do veículo.

Em breve o Diesel S-50 disponível aqui nos Postos R4!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

POSTOS R4 - COMO SABER SE O COMBUSTÍVEL É DE QUALIDADE?



Motor falhando e perda de potência podem ser sinais de que o carro está contaminado com combustível adulterado. São muitos os sintomas apontados pelos especialistas. Em curto prazo, fica difícil dar a partida, o motor começa a falhar e a marcha lenta fica irregular. Já a médio prazo, o motor começa a engasgar e o carro perde a potência e a força. Com isso, o rendimento cai e a aceleração fica mais lenta.
Algumas medidas simples podem ser tomadas contra esse mal. O motorista deve sempre desconfiar da gasolina muito barata e verificar o controle de qualidade do estabelecimento. É bom optar pela gasolina aditivada e abastecer sempre no mesmo posto, aquele que transmite confiança. O cliente tem o direito de exigir do frentista um teste do combustível.

Todo cuidado é pouco. O prejuízo da gasolina adulterada traz sérios problemas ao carro, como derretimento das mangueiras de combustível e carburador entupido. Ele também polui o óleo lubrificante e aumenta a carbonização das velas e válvulas.

Em carro a álcool, a mistura de água no combustível pode derreter, além das velas, a cabeça dos pistões.
Para sanar o problema de contaminação, pode ser necessário limpar o tanque, os bicos injetores e, a partir daí, trocar as mangueiras e os filtros de combustível.

Existe também outra forma de adulterar e roubar do consumidor, a matéria apresentada no Fantástico (globo) no domingo 08/01/2012 explica como estão adulterando as bombas para ir menos combustível no abastecimento, confira o vídeo da matéria:



DICA: Faça a média de combustível do seu veículo, se a média está dando abaixo do normal, cuidado, você pode ser uma vítima. Nos dois casos irá dar média menor, tanto na adulteração do combustível, quanto ao combustível que foi a menos no seu carro.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

NATAL 2011 DOS POSTOS R4 TEM PROMOÇÃO COM PANETTONES BAUDUCCO




Abasteça nos Postos R4 e leve por apenas R$ 12,99 um Panettone Bauducco!
Os panettones estão disponíveis nas opções Gotas de Chocolate ou Frutas, vêm
dentro de latas colecionáveis com temática natalina, por apenas R$12,99 (unidade 400g).
A promoção é válida até o Natal, ou até duraram os estoques.
Aproveite a promoção e garanta já o seu Panettone!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

POSTOS R4 - DICAS PARA VIAJAR COM SEGURANÇA

Vai pegar a estrada? Veja como preparar o seu carro para a viagem.
Chuva e neblina exigem atenção especial do motorista.

Com a chegada das festas de fim de ano muita gente aproveita para pegar a estrada para curtir o Natal e o Ano-Novo em outro destino. Se este é o seu caso, os Postos R4 separou algumas dicas fundamentais para garantir uma viagem tranqüila e segura para você, para as pessoas que vão viajar no seu carro, e para os outros motoristas.
Os cuidados começam antes mesmo de pegar a estrada. Para evitar transtornos durante uma viagem, o motorista deve ficar atento a alguns sinais do carro. O pneu, por exemplo, não pode estar muito gasto. Já vazamento pode ser problema no motor, câmbio ou até no freio.
A bateria deixa muita gente na mão. Observar detalhes como a cor da água no radiador pode prevenir panes. Ela tem que estar no nível, e a coloração não pode estar totalmente transparente e nem com cor de ferrugem. É preciso checar também o fluido de freios. Se estiver abaixo do nível, o motorista pode perder a frenagem do veículo como ter dificuldade de engate de marchas. Motor, óleo, lanternas, faróis e pressão dos pneus também devem ser checados.

Ultrapassagem sobre caminhões exige muita atenção.
Na estrada é preciso prestar toda a atenção e obedecer a sinalização. Não ultrapasse o limite de velocidade, tenha atenção aos caminhões e utilize sempre a seta quando for trocar de faixa.
Se chover, as recomendações básicas, independente de uma chuva fina ou uma pancada, são diminuir a velocidade, acender o farol, ligar o limpador de pára-brisa, o desembaçador e manter a distância de pelo menos dois carros em relação ao automóvel da sua frente.

Se for passar por um local com neblina, ligue a lanterna e o farol baixo e redobre a atenção. Caso a neblina esteja muito intensa, ligue o pisca alerta e procure um local seguro para parar, dirigir o mais próximo da borda direita da rodovia. Assim é possível ter uma visão melhor da faixa branca e evitar a colisão frontal se ele estiver muito próximo do eixo da rodovia.

Cuidados com a saúde
No caso de viagens de longa distância, a dica é programar algumas paradas para comer e para descansar. Na parada, procure se espreguiçar e tentar alongar as costas e os músculos da coxa. Também é aconselhável a realização de uma caminhada. Durante o trajeto, os passageiros podem aproveitar para realizar exercícios de alongamento para pernas, braços e a coluna. É possível realizar movimentos circulares com os pés, além de estender os braços. O passageiro também deve abaixar a cabeça, para encostá-la no peito.

E as crianças?
Crianças devem viajar nas cadeirinhas especiais.
Quem for viajar com crianças deve preparar os pequenos para ficar horas dentro do carro. Brincadeiras e jogos podem ajudar a distrair e amenizar a ansiedade das crianças. A alimentação requer também um cuidado especial.

Antes da viagem alimente as crianças com comidas leves. Sucos e frutas são ideais. Evite as bolachas recheadas que são ricas em sal e gordura. Deixe para alimentar as crianças durante as paradas. Comer com o carro em movimento não é nada recomendável. E não esqueça de colocar as crianças nas cadeirinhas de segurança.

Sol e maresia?
Quem viaja para a praia deve ficar atento também com a areia e a maresia, que pode causar oxidação em algumas partes do veículo, a popular "ferrugem". Uma lavagem completa no veículo é sempre indicada após esse tipo de viagem, para manter o carro livre de areia. Além dos cuidados com a parte mecânica e estética do veículo, é importante fazer com que a temperatura do carro seja agradável para motorista e passageiros. Por isso, o ar-condicionado não deve ser negligenciado.

Os pneus também merecem atenção nesta época do ano, por causa do calor. Eles podem sofrer alterações devido à dilatação da borracha. Por isso, manter a calibragem em dia é fundamental.


Resumindo
Passe em um dos Postos R4, confira a troca de óleo e filtros, as calibragens dos pneus, evite multas olhe também a validade do extintor, palhetas do limpador de pára-brisa. Se antecipe, dias antes dos feriadões costuma ter movimentos intensos atrasando a saída das suas férias.

Boa Viagem.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

POSTOS R4 - TROCA DE ÓLEO

Apesar de simples, a troca de óleo pode esconder perigos e armadilhas. Veja as dicas para seu motor durar mais.
Simples à primeira vista, a troca do óleo é muito mais importante para a vida útil do motor do que muitos imaginam. Uma lubrificação deficiente pode causar desde danos mais simples - como redução de desempenho e aumento do consumo de combustível - até o temido diagnóstico de "motor fundido", que pode representar até metade do valor do automóvel na hora de conserto. Com o objetivo de derrubar mitos e esclarecer as principais dúvidas dos motoristas, ouvimos especialistas no assunto para descobrir as melhores dicas para fazer seu óleo (e motor) durar mais.

Deve-se usar aditivo no óleo?
A resposta para essa pergunta, como explica Eduardo Polati, diretor da PowerBurst, empresa de tecnologia de fluidos para competição, é "complexa e polêmica e se trata de uma escolha do usuário". Isso porque, se for usado óleo do mais alto nível API, o aditivo não se faz necessário. "Em alguns casos, há o aumento da potência em função da redução de atrito promovida por agentes modificadores de fricção contidos nesses aditivos, mas poucos apresentam essa competência", diz o especialista. Os fabricantes de óleo, por sua vez, não recomendam aditivos. Segundo eles, já há um pacote de aditivo balanceado no óleo, por isso, o uso de aditivos extras pode até comprometer a vida útil do motor.

É preciso trocar o óleo na metade do prazo quando se roda só na cidade?
O tempo para a troca de óleo deve ser reduzido pela metade nos casos de "uso severo", situação que consta em quase todos os manuais de proprietário. Essa definição aplica-se a motoristas que enfrentam grandes engarrafamentos (com velocidade média inferior a 10 km/h), estradas com muita poeira, barro ou lama, ou quando o veículo roda no máximo 5 km por viagem. "Minha esposa, professora, sai de casa, roda 3,5 km até chegar à escola, fica parada a manhã toda e depois, no fim da tarde, vai para casa, fazendo o percurso inverso. Nesses casos, o motor não atinge a temperatura ideal de trabalho e toda a condensação de água e combustível não queimado vai para o cárter e contamina o óleo, fazendo com que ele tenha a viscosidade reduzida. Isso causa a oxidação e a degradação do lubrificante", explica Silvio Riolfi Junior, especialista técnico da Chevron Lubrificantes.

Utilizar a marcha lenta por longos períodos também é considerado um fator crítico para a lubrificação, que se torna mais eficiente quanto mais alta for a rotação do motor, ou seja, quando o motorista conseguir desenvolver uma velocidade constante. Na prática, porém, nem sempre as concessionárias exigem que o motorista que roda nessas condições mais críticas faça a troca de óleo na metade do prazo previsto, quando o veículo ainda está sob garantia. Nessa situação, o proprietário pode pedir para que seu caso seja incluído no plano de uso severo.

O filtro precisa ser substituído a cada troca de óleo?
"Trocar óleo e manter o filtro é o mesmo que tomar banho e não trocar de roupa", diz Riolfi. Apesar de cada veículo ter uma especificação, a recomendação geral é a substituição de óleo e filtro juntos, já que o segundo impede a circulação de impurezas no motor. "Se você comparar a manutenção corretiva com a preventiva, que é substituir o filtro de forma correta, a relação custo-benefício é muito maior. Não trocar o filtro pode comprometer peças que têm um custo elevado se comparadas à economia de economizar no filtro", afirma Raul Cavalaro, gerente de desenvolvimento de produtos da fabricante de filtros Mann.
O óleo sintético é sempre a melhor opção para o motor?
O custo elevado dos óleos sintéticos (em geral com especificação 0W, 5W e 10W) muitas vezes afasta o usuário, que acaba escolhendo lubrificantes minerais. Os sintéticos, no entanto, são apontados pelos especialistas como melhor opção, até mesmo num popular, pois trazem benefícios de longo prazo, como partidas mais rápidas, economia de combustível, preservação do motor de arranque e bateria, redução do desgaste e aumento da vida útil do motor. Um aspecto, no entanto, merece maior atenção: "Se eu usar um óleo sintético 15W40 no lugar de outro mineral 15W40, não terei qualquer benefício associado ao lubrificante sintético, apenas vou gastar mais na troca. O benefício só é válido no caso de um mineral 15W40 que tenha sido substituído por um sintético 5W40, por exemplo", diz o especialista Eduardo Polati. Vale lembrar ainda que o ganho de desempenho proporcionado por um lubrificante sintético pode não valer a pena num popular, por exemplo, afinal o sintético custa até cinco vezes mais que um mineral.

Deve-se trocar apenas na quilometragem indicada no manual?

Em alguns casos, é necessário estar atento também ao tempo de uso, mesmo que o carro percorra pequenas distâncias. "No caso da troca do óleo por tempo e não por quilometragem, normalmente sua contaminação e oxidação já estão elevados. Quanto mais ele se oxida, mais cresce sua viscosidade, aumentando o consumo de combustível, perdendo potência, formando vernizes e aumentando emissões", afirma Riolfi. Em geral, deve-se trocar o óleo após um ano de uso, mesmo que esteja abaixo da quilometragem indicada no manual do proprietário.

Podemos completar o nível com óleo de outra marca?
Não há problema, desde que eles sejam de mesma especificação, mas não vale misturar mineral com sintético. Polati explica que os lubrificantes de mesma especificação de desempenho e viscosidade (leia ao lado) devem obrigatoriamente ser compatíveis. "A mistura de lubrificantes de especificações diferentes, não importando se em níveis de desempenho ou viscosidade, vai alterar essas propriedades. Por exemplo: misturar um 5W40, que é mais fluido na partida a frio do motor, com um 15W40, que é menos fluido na mesma condição, tornará a mistura menos fluida, o que pode significar perda de eficiência, aumento de consumo de combustível e desgaste de motor, motor de partida e bateria", diz Polati.

Dupla Afinada
A especificação do óleo é definida por dois parâmetros: viscosidade e nível de desempenho API. O primeiro determina a fluidez do lubrificante e é formado por dois números. Num óleo 15W40, por exemplo, o 15 representa a viscosidade na partida a frio e o 40 a fluidez a 100 ºC. Quanto maior, mais viscoso, ou seja, mais espesso ele é. O ideal é que o primeiro número seja o menor possível (para que tenha fluidez quando estiver frio, oferecendo pouca resistência) e o segundo, o mais alto possível (para que seja mais espesso em alta temperatura, protegendo mais o motor). O nível API indica a formulação de aditivos usados. Os mais comuns são os SG, SH, SJ, SL e SM, sendo o primeiro o que oferece o menor poder de limpeza e proteção do motor e o último, o maior poder. Se o motor do seu carro pede um óleo SH, você pode usar um de nível superior, como SJ ou SL, mas um motor para SJ não pode usar um SH.

Fonte: Revista Quatro Rodas

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

POSTOS R4 - VANTAGENS DO GÁS NATURAL VEICULAR (GNV)

 O GNV é um combustível econômico, seguro e ambientalmente responsável. Por isso, é cada vez mais utilizado em automóveis, como alternativa à gasolina e ao álcool. O GNV não pode ser adulterado, evitando gastos com manutenção e peças. A autonomia é superior a dos combustíveis líquidos, contribuindo para a economia. E, além disso, o carro movido a gás natural polui menos o meio ambiente

Um exemplo prático da economia proporcionada pelo gás natural: Um carro popular que rode 100 Km por dia faz em média 10 Km por litro de gasolina, 8Km por litro de álcool e 12 Km/m³ de Gás.
Para fazer 100Km você irá gastar:

           Consumo    
         Diário
         Consumo
         Mensal 
            Preço
            Médio
      Gasto Total
       no Mês
Gasolina          10 litros        300 litros           R$ 2,790/litro*       R$ 837,00
Álcool          12,5 litros        375 litros           R$ 2,350/litro*       R$ 881,25
Gás Natural         8,3 m3        249 m3           R$ 1,999/m3*              R$ 497,75

Economia Mensal = R$ 339,25 (em relação a Gasolina)

Economia Mensal= R$ 383,50 (em relação ao Álcool)
* Preço dos combustíveis dos Postos R4 - Novembro 2011
** Mês de 30 dias



- A conversão dos veículos e manutenção são extremamente simples.

- Com um metro cúbico de gás é possível rodar mais quilômetros do que com um litro de gasolina ou álcool. Combinando o menor consumo por Km rodado com o menor preço – em relação ao álcool e à gasolina – pode-se alcançar uma economia, somente com o combustível, em torno de 60%, na maioria dos casos. Observa-se mais economia nos veículos bem regulados e que rodam mais;

- Aumenta a vida útil do motor: Por ser um combustível limpo e seco possui uma queima mais completa, assim, pouco ou nenhum carbono é formado durante a combustão. O motor movido a GNV se mantém em boas condições de limpeza e, assim, observam-se menores taxas de desgaste para um mesmo período de utilização, quando comparado com motores alimentados com combustíveis líquidos;

- Reduz custos com lubrificantes e manutenção: O Gás Natural é um combustível seco, por isso o óleo lubrificante se mantém isento de impurezas por longos períodos devido à ausência de carbono formado na combustão dos motores alimentados a gás. Outrossim, não são observadas as freqüentes diluições do óleo lubrificante e remoção da película de óleo dos cilindros, causada pelos combustíveis líquidos;

- Menor freqüência na troca do escapamento do veículo, pois a queima do gás natural não provoca a formação de compostos de enxofre, diminuindo a corrosão.

Saiba mais no site da SCGÁS: http://www.scgas.com.br/site/veicular

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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

POSTOS R4 - DE OLHO NO COMBUSTÍVEL

 Nos últimos anos, o mercado de distribuição de combustíveis no Brasil tem vivido momentos bastante conturbados.
A luta por melhores preços provocou o aparecimento de combustíveis adulterados nos postos de todo o país, que são vendidos ao consumidor final por preços muito baixos, causando diversos prejuízos aos veículos.

Para reverter esta situação, a Petrobras Distribuidora lançou em 1996 o programa "De Olho no Combustível", com o objetivo de comprovar a qualidade do combustível Petrobras, e sensibilizar tanto o consumidor final, mostrando o problema da adulteração e seus prejuízos, como o revendedor, estimulando os parceiros fiéis e promovendo novas adesões.

Ao contrário dos programas de qualidade de outras distribuidoras, o "De Olho no Combustível" cuida não só da realização em campo de testes na gasolina, óleo diesel e álcool comercializados nos postos Petrobras, mas também do treinamento dos responsáveis pelos serviços de armazenagem e recebimento do combustível, devolução de produtos, além da limpeza de filtros.

A Petrobras, por meio do programa "De Olho no Combustível", está constantemente verificando a qualidade dos combustíveis comercializados nos Postos R4 e se os procedimentos gerais exigidos pela Companhia estão sendo seguidos nesses estabelecimentos. O programa "De Olho no Combustível" percorre os postos Petrobras com laboratórios móveis da qualidade realizando análises de combustíveis em campo e capacitando os responsáveis pela comercialização dos produtos, quanto ao recebimento, manuseio e armazenagem dos combustíveis.

Contamos com o suporte técnico do sistema Petrobras para a realização de análises mais completas.

Os postos participantes do "De Olho no Combustível" possuem uma flâmula (galhardete) na cobertura das bombas de abastecimento com a identificação do programa. O consumidor pode solicitar também, nos postos, o certificado de qualidade que contém o laudo do técnico responsável pelas análises dos combustíveis comercializados no estabelecimento.


Os Postos R4 estão aptos ao programa desde a sua abertura, assim garantindo o máximo de qualidade a seus clientes.