Eles costumam ser lembrados pelos motoristas somente em
situações de emergência. Mas além de obrigatórios, os cintos de segurança dos
carros devem estar em boas condições para cumprirem seu papel.
Veja, abaixo,
dicas para não ter surpresas:
Manutenção: os cintos devem ser checados uma vez por ano,
recomendam as montadoras. É importante verificar o estado do cinto em si
(também chamado de cadarço) para ver se não há partes rasgadas ou
descosturadas.
Torcido: evite usar o cinto de segurança quando este estiver
torcido. Desta forma ele não cumpre sua função corretamente. Em caso de uma
colisão, ele pode até ferir o ocupante.
Engates: é preciso verificar se os engates não estão com
folga e se estão bem presos à carroceria do carro.
Troca: em caso de acidentes, a recomendação é trocar os
cintos, mesmo que não existam problemas aparentes.
Limpeza: deve-se tomar cuidado para evitar a contaminação da
cinta com produtos para polimento, óleos, produtos químicos e especialmente com
solução de bateria. A limpeza pode ser feita com segurança utilizando-se sabão
neutro e água morna. Nunca utilize água sanitária.
Fecho: certifique-se que não haja nada dentro do fecho.
Neste caso, o cinto de segurança não poderá ser afivelado corretamente.
Sujeira: atenção em relação à limpeza dos cintos. A sujeira
pode obstruir o seu enrolamento automático. Resíduos também danificam o
material do cadarço, provocando uma corrosão e o rompimento na hora de um
choque. Se seu carro pega muita poeira com os vidros abertos ou se foi molhado
por dentro, é recomendado fazer uma lavagem. Para lavar, o cadarço deve ser
puxado todo para fora, limpo e guardado somente depois de seco.
Nunca consertar: cintos de segurança jamais devem ser
consertados. Em casos de defeito no pano ou em alguma peça, a parte defeituosa
deve ser imediatamente trocada por um modelo igual ao recomendado pela
montadora. O cadarço nunca deve ser costurado.
Fonte: Terra
Imagem: Shutterstock