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Qual motorista nunca sonhou com tal facilidade? De olho nos desejos mais profundos dos consumidores, as montadoras de automóveis e companhias de software vêm trabalhando em conjunto para fazer do carro autônomo uma realidade.
Tanto é que os primeiros protótipos que dispensam o motorista já começaram a ser testados.
Como funciona?
Para substituir um motorista, o carro do futuro exige um sistema de funcionamento complexo. São necessários câmeras, sensores e computadores para identificar obstáculos, medir distâncias e evitar colisões.
Até agora, boa parte da parafernália é montada no teto do automóvel, mas os fabricantes pretendem deixar tudo tão compacto a ponto de ser armazenado em um aparelho que caiba na palma da mão.
Os dados lidos por essa máquina são interpretados por um software, que vai decidir em tempo real as futuras ações do automóvel: acelerar, frear ou alterar a direção do volante.
Atualmente, a maior vulnerabilidade dos carros autônomos está na dificuldade que o sistema tem de identificar placas e sinais de trânsito.
É importante dizer, no entanto, que, apesar desse tipo de veículo ter plena capacidade de se movimentar sozinho, a responsabilidade final ainda será sempre do motorista.
fonte:abril-mdemulher