terça-feira, 20 de agosto de 2013

Medidas seguras.

Atravessar uma simples rua no Brasil é uma verdadeira aventura!


Nas grandes metrópoles, pedestres e carros vivem uma relação complexa, em que geralmente os primeiros levam a pior. Além da falta de educação dos motoristas, que dificilmente respeitam os limites de velocidade, quem anda a pé também sofre com a ausência de sinalização e fiscalização. Com o objetivo de melhorar essa situação, a Prefeitura de São Paulo e a Secretaria Municipal de Transportes idealizaram um programa “Gesto do Pedestre”: um sinal que deve ser realizado pelos pedestres antes de atravessar, quando não houver semáforo ou agente da CET no local.

Também não podemos nos esquecer das bicicletas, uma alternativa sustentável que cresce a cada dia nos congestionamentos das metrópoles. As magrelas ainda são o meio de transporte próprio mais popular nos pequenos centros urbanos. Pelo Código de Trânsito Brasileiro, ciclistas e pedestres têm preferência sobre os veículos automotores, mas, na prática, quem costuma passar na frente é o carro. Por isso, está em suas mãos adotar medidas seguras, seja como pedestre, ciclista ou motorista!

Deveres dos ciclistas 
Nunca andar na contramão e respeitar semáforos. Transitar na pista da direita (exceto quando for corredor de ônibus) e nunca executar manobras imprevisíveis. Usar espelho retrovisor e itens de sinalização, como faixas refletoras, lanternas e buzinas. Apesar de não ser item obrigatório, o capacete também é recomendado. Bicicletas podem circular nas calçadas somente quando o local autorizar esse tipo de conduta. Do contrário, é preciso descer da bicicleta e empurrá-la.

Deveres dos pedestres
Sempre atravessar na faixa e quando o sinal estiver verde para os pedestres. Em via de tráfego intenso, utilizar passarelas. Segurar as crianças firmemente pelo pulso. Preferir roupas claras ao transitar à noite.

Deveres dos motoristas
Regular os espelhos externos corretamente e usar a seta ao mudar de direção. Antes de mudar de faixa, aliviar ou aumentar levemente a pressão sobre o acelerador para alterar o ponto cego. Reduzir a velocidade quando próximo a pontos de ônibus, escolas e ruas com maior fluxo de pedestres. Ao sair de locais de pouca visibilidade, dar um leve toque na buzina ou piscar o farol. Dar preferência de passagem aos pedestres que estiverem atravessando a via transversal na qual vai entrar, aos que ainda não tenham concluído a travessia quando houver mudança de sinal e aos que se encontrem nas faixas de pedestres, onde não tiver sinalização.

fonte: petrobras
fotos: reprodução